Chefe da Soudal Quick-Step revela caso envolvendo Bora-Hansgrohe e Remco Evenepoel: “Não venha chorar agora”
Desde o último sábado, o universo do ciclismo encontra-se em estado de alerta com a possível mudança de Cian Uijtdebroeks da BORA-hansgrohe para a Jumbo-Visma. Atualmente, as duas equipes estão envolvidas em intensas negociações, relacionadas ao talentoso escalador belga.
Patrick Lefevere, líder da equipe Soudal Quick-Step, também expressou sua opinião sobre o assunto, sem deixar de mencionar uma passagem, que envolveu o diretor da Bora-Hansgrohe, que envolveu Patrick Lefevere e Remco Evenepoel.
Lefevere acredita que UCI deve administrar o caso
O belga de 68 anos está claramente do lado da BORA-hansgrohe neste caso. “Acho que Cian Uijtdebroeks tem acordo até o final de 2024. Ele contratou um agente e conhecia a situação. A UCI deve aderir às suas próprias regras. Somente se três partes concordarem, poderá ocorrer uma transferência, com a permissão da UCI”, descreve Lefevere na plataforma X.
Críticas ao gerente da BORA-Hansgrohe
Mas Lefevere não acha que Ralph Denk, o grande chefe da BORA-hansgrohe, deva desempenhar o papel de vítima. “Em 21 de janeiro de 2021, tive uma reunião com Ralph em Bruxelas”, o Lefevere relembra.
“Combinamos que ele esperaria até 31 de março, para fazer uma oferta ao Remco Evenepoel, caso eu não tivesse garantido o futuro da equipe, até então. Em 8 de março, ele enviou uma oferta por escrito ao pai de Remco. Então, por favor, não venha chorar agora.”
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