Geraint Thomas experimentou um destino semelhante ao de Nairo Quintana alguns anos atrás, durante uma edição do Giro d’Italia. Ambos deixaram uma marca significativa na história desta competição, destacando-se de maneiras semelhantes.
Em 2017, Nairo Quintana vivenciou uma situação semelhante durante o Giro d’Italia. No último dia da competição, que incluía um contra-relógio relativamente plano, Quintana começou como líder, mas enfrentou uma forte concorrência de Tom Dumoulin, que estava apenas 53 segundos atrás. A batalha pela vitória foi repleta de suspense.
No entanto, o holandês, em seu auge na carreira esportiva, superou o colombiano, conquistando a liderança no contra-relógio e deixando Quintana em segundo lugar, a 39 segundos de distância. Dumoulin se tornou o vencedor da 100ª edição do Giro d’Italia.
A história de Geraint Thomas foi bastante semelhante. Em 2023, ele enfrentou um destino similar ao de Quintana, perdendo a camisa rosa em um contra-relógio, mas desta vez faltando apenas um dia para o fim da competição.
Geraint Thomas partiu com uma vantagem de 26 segundos, e embora a disputa tenha sido acirrada, Primoz Roglic, seu mais próximo perseguidor, conseguiu tirar a diferença necessária, mais 14 segundos adicionais, e conquistou a camisa rosa do Giro d’Itália, o Amore Infinito.