Tom Pidcock se diverte com lesões após a Paris-Roubaix, mas não esconde ansiedade pela Amstel Gold Race
Após um retorno inesperado às corridas na Paris-Roubaix no último domingo, Tom Pidcock enfrenta as consequências das pedras francesas, enquanto se prepara para a Amstel Gold Race, neste domingo.
Um histórico promissor na Amstel Gold Race
Com dois pódios na Amstel Gold Race, incluindo um segundo lugar no ano passado, Pidcock é uma presença marcante na corrida. No entanto, ele se mostra cauteloso ao expressar suas esperanças para 2024, especialmente após os desafios enfrentados na Paris-Roubaix.
Em uma entrevista ao jornal belga Het Nieuwsblad, o britânico brinca: “Minhas mãos ainda doem! Acho que é uma lição que não se pode simplesmente participar do Paris-Roubaix, é preciso até preparar as mãos”, sem esconder o sorriso, apesar das lesões.
Surpresa com gravidade das lesões após a Paris-Roubaix
Não foi apenas Pidcock que sofreu com as condições rigorosas do Paris-Roubaix. Ele admite que ficou surpreso com a gravidade dos danos em suas mãos.
“Normalmente não tenho problemas com esse tipo de coisa, mas não andei de Mountain Bike nem participei de outras Clássicas de paralelepípedos, então minhas mãos estão um pouco mais macias hoje.”
Expectativas para a Amstel Gold Race
Apesar dos desafios recentes, Pidcock está otimista em relação à Amstel Gold Race.
“Amstel é uma grande corrida e adoro correr lá, por isso espero ter um melhor desempenho desta vez”. Referindo-se ao segundo lugar conquistado em 2023, ele acrescenta: “As Ardenas eram um grande objetivo meu desde o início do ano, por isso estou ansioso por ir para lá com a equipe”.