Ciclistas da INEOS comparam Tadej Pogacar a icônico personagem do cinema “ele tem que assistir Maximus Meridius”, assista o vídeo
Tadej Pogacar tem sido uma força dominante no ciclismo em 2024, ao ponto de alguns sugerirem que seus constantes ataques solo de longa distância estão tornando o esporte previsível e, de certa forma, monótono.
Essa ideia foi debatida no mais recente episódio do podcast Watts Occurring, liderado pelos ciclistas Luke Rowe e Geraint Thomas da INEOS Grenadiers. A dupla galesa usou uma alusão ao icônico filme “Gladiador” para comparar a dominância de Tadej Pogacar em 2024.
A Comparação com protagonista do filme Gladiador
Rowe e Thomas trouxeram uma referência inusitada para sugerir como Pogacar poderia melhorar a atração para suas corridas. De acordo com eles, o ciclista esloveno poderia se inspirar no personagem “Maximus”, interpretado por Russell Crowe no icônico filme Gladiador, de Ridley Scott.
Luke Rowe, com um toque de humor, comentou: “Você sabe o que dissemos sobre seus ataques de longo alcance? E você quer ser amado, quer entreter? É um pouco como o Gladiador“.
Ele continua explicando a analogia: “Sabe, quando ele começa suas primeiras lutas e simplesmente dá um soco nelas muito rápido. A luta acabou. Mas então o cara diz ‘Você tem que conquistar a multidão’ e ele grita ‘Você não está entretido?!’ E ele faz algumas coisas malucas.”
Críticas ao estilo de competir de Pogacar
Embora a comparação com Maximus tenha sido feita de forma leve, os comentários de Rowe refletem uma crítica realista: os ataques esmagadores de Pogacar atraíram críticas por, aparentemente, tornar as corridas menos emocionantes.
Rowe complementa sua comparação ao dizer: “Ele não pode simplesmente estabilizar as pessoas, ele tem que andar a cavalo e outras coisas”, referindo-se à necessidade de Pogacar tornar suas vitórias mais emocionantes, como no épico romano.
“Pogi tem que tentar ser Maximus Decimus Meridius”
Para Rowe, Pogacar precisa pensar em suas vitórias de uma maneira mais “espetacular” para manter o público engajado. Em um tom descontraído, ele sugere:
“Ele tem que fazer um show disso. Pogi tem que assistir Gladiador e tentar ser Maximus Decimus Meridius.” A comparação, embora lúdica, reflete um dilema que muitos campeões enfrentaram: como continuar vencendo de maneira convincente sem perder a admiração do público.