Vamos embarcar em uma jornada nostálgica pelos anos áureos do Tour de France, uma época em que a resistência dos ciclistas era posta à prova de maneiras verdadeiramente inimagináveis. Neste cenário de desafios físicos intensos, apenas os atletas mais em forma do planeta ousavam competir e triunfar. O que torna a seguinte revelação ainda mais extraordinária é a compreensão de que, até a década de 1960, era comum presenciar os destemidos competidores desta emblemática corrida ciclística apreciando um gole de álcool enquanto estavam em plena ação.
Este não era um simples ato de buscar alívio para a dor; para esses intrépidos ciclistas, o álcool representava um verdadeiro potencializador de desempenho. Em um cenário onde estimulantes eram terminantemente proibidos, o álcool também compartilhava desse status, sendo considerado uma substância que poderia proporcionar o impulso extra tão desejado.
Os competidores compartilhavam cigarros?
Sim, é verdade! Nos animados anos 20, uma prática peculiar era comum entre os ciclistas: compartilhar cigarros enquanto desbravavam as estradas empoeiradas. Pode parecer surpreendente nos dias de hoje, mas a crença da época sugeria que fumar ajudaria a “abrir os pulmões” antes das imponentes subidas, proporcionando uma vantagem estratégica única.
Estas curiosidades do passado não só acrescentam uma camada fascinante à história do Tour de France, mas também ilustram a evolução radical que o esporte testemunhou ao longo das décadas. Hoje, o ciclismo de elite é regido por regras rigorosas, afastando-se das práticas peculiares que um dia fizeram parte do colorido cenário do Tour. Contudo, ao revisitar essas façanhas do passado, somos levados a apreciar o espírito destemido daqueles pioneiros das estradas, cujas pedaladas moldaram a narrativa única do esporte que tanto amamos.