A 13ª etapa do Giro d’Itália 2025, nesta sexta-feira, reserva um dos roteiros mais imprevisíveis da competição. Embora uma chegada em sprint massivo seja pouco provável, a configuração do percurso abre espaço tanto para uma fuga bem-sucedida, quanto para vitórias de ciclistas especialistas em clássicas.
A decisão final acontece na emblemática subida ao Monte Berico, onde Philippe Gilbert bateu Alberto Contador, para vencer a 12ª etapa do Giro d’Italia 2015.

Um início plano antes dos desafios
A largada será em Rovigo, com os ciclistas enfrentando inicialmente um trecho completamente plano. O primeiro teste de verdade surge 30 km após a saída, com o Passo Roverello (3,4 km a 6,8%), uma subida curta, mas exigente.
Depois dela, o pelotão terá um longo trecho de transição até San Giovanni in Monte (5 km a 6,6%), que antecede a primeira passagem por Vicenza.

A primeira subida ao Monte Berico
Ao chegarem a Vicenza, os ciclistas encontrarão pela primeira vez a subida final do dia: o Monte Berico (1,1 km a 7,4%), onde estará traçada a linha de chegada oficial.
No entanto, após essa primeira ascensão, a etapa está longe de terminar. Os atletas ainda terão de completar um circuito local de 20 km antes da decisão final.

O circuito final e o obstáculo Red Bull
Como é tradição no Giro, há sempre uma armadilha final. Neste caso, trata-se da subida de Arcugnano (1,8 km a 6,6%), batizada de “quilômetro Red Bull”.
A escalada aparece a apenas 10 km da linha de chegada e oferece bônus valiosos de tempo: 6, 4 e 2 segundos para os primeiros colocados no topo.
Final explosivo no Monte Berico
Após Arcugnano, uma curta descida levará os ciclistas em formação de ataque até o sopé do Monte Berico. Essa parede final será o palco decisivo da etapa, uma subida curta, mas explosiva, que promete separar os mais fortes e determinar o vencedor do dia.

Confira o perfil completo da 13ª etapa do Giro d’Italia 2025
