Morre vice-presidente da UCI, dirigente recebeu a Ordem Olímpica do Comitê Olímpico Internacional

Hoje, o mundo do ciclismo amanheceu mais triste com a notícia do falecimento de Agostino Omini, uma figura icônica na gestão do esporte. Omini, que completaria 98 anos no dia 4 de outubro, deixou um legado inestimável para o ciclismo mundial. Suas habilidades e sua grande experiência levaram a UCI a nomeá-lo vice-presidente honorário vitalício em 2001.

Carreira e Conquistas

Nascido em Milão, Omini começou sua trajetória como gestor de várias equipes não profissionais. Seu talento e dedicação logo o levaram a cargos de destaque. Em 1968, foi nomeado vice-presidente do Sindicato dos Ciclistas Profissionais Italianos. Sua atuação foi crucial na supervisão dos aspectos organizacionais dos Campeonatos Mundiais de Ostuni e Monteroni, na Apúlia, em 1976.

Liderança na Federação Italiana e Reconhecimentos

Omini foi presidente da Federação Italiana de Ciclismo de 1981 a 1995, período em que também integrou a diretoria do Comitê Olímpico Nacional Italiano (CONI) de 1985 a 1988. Seu trabalho incansável no desenvolvimento do ciclismo foi reconhecido pela União Ciclística Internacional (UCI), que o nomeou presidente do comitê fiscalizador dos campeonatos mundiais em 1996.

Honrarias e Últimos Anos

Em 2001, Agostino Omini recebeu o título de vice-presidente honorário vitalício da UCI, uma das maiores honrarias do mundo do ciclismo. Além disso, em 2000, ele foi condecorado com a Ordem Olímpica do Comitê Olímpico Internacional (COI), destacando sua contribuição significativa para o esporte. Em 2004, ele atuou como coordenador geral do Campeonato Mundial de Verona e Bardolino.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.