Remco Evenepoel admite ataque precoce na Flèche Wallonne “não queremos levar Thibau Nys para a final de graça”
Com a Flèche Wallonne se aproximando, o belga Remco Evenepoel ainda não definiu com exatidão como abordará a clássica de quarta-feira. O líder da Soudal Quick-Step admite que a estratégia não será tão simples quanto “esperar” pela subida final do icônico Mur de Huy.
“Está mais difícil do que em 2024”
O bicampeão mundial destacou as mudanças no trajeto em comparação com edições anteriores, o que poderá influenciar diretamente na dinâmica da corrida.
“A aproximação ao Mur de Huy está mais difícil do que nas edições anteriores. Agora também temos a Côte d’Ereffe novamente, o que não é fácil, então acho que podemos correr de forma diferente”, comentou Evenepoel após a Amstel Gold Race.
“Não queremos levar Thibau Nys para a final de graça”
Mesmo sem um plano totalmente definido, o belga já deixou claro que não pretende adotar uma postura passiva. Ele também ressaltou que a presença de ciclistas perigosos, como Thibau Nys, exige vigilância.
“Estou me sentindo muito bem, então espero me recuperar antes de quarta-feira. E é claro que não queremos levar Thibau Nys para a final de graça. Então, com certeza vamos acelerar. É uma corrida muito boa. Se eu tiver fôlego, vou tentar.”
Recuperação e gestão do esforço
Após um esforço exigente na Amstel Gold Race, Evenepoel está concentrado em otimizar sua recuperação física para estar em condições ideais na Fleche Wallonne. “Agora é dia a dia. Tenho dois dias de recuperação, um a mais que na sexta-feira passada”, finalizou o ciclista, logo após a Amstel.
