Tom Pidcock comemora participação na Vuelta a España “entro com mais experiência e maiores expectativas”
Com a confirmação da participação na Vuelta a España, a Q36.5 amplia sua presença nos Grand Tours. A equipe do britânico Tom Pidcock terá agora a chance de competir em duas das três maiores provas por etapas do ciclismo mundial em um mesmo ano (Giro e Vuelta).
Pidcock, que atualmente reside em Andorra, deve integrar o elenco da equipe em ambos os eventos. O ciclista fez sua estreia em Grand Tours justamente na Vuelta a España de 2021, quando ainda defendia a Ineos Grenadiers. Na ocasião, com apenas 22 anos, chegou perto de uma vitória de etapa, terminando em 4º lugar na 14ª etapa, com final no Pico Villuercas.
“Entro com mais experiência e expectativas maiores”
O britânico demonstrou entusiasmo com a novidade e não escondeu a expectativa em correr novamente na Espanha. “É muito emocionante termos recebido um convite para correr a La Vuelta”, afirmou Pidcock ao CyclingWeekly nesta sexta-feira.
“Ainda não verifiquei todas as etapas, mas sei que há uma chegada de etapa em Andorra. É onde eu moro, então é definitivamente algo pelo qual ansiar. A edição deste ano também apresenta as subidas icônicas de Angliru e Bola del Mundo.”
Pidcock falou também sobre sua evolução desde a primeira participação. “Naquela época, tudo era novo”, acrescentou ao relembrar a edição de 2021. “Mas este ano, entro com muito mais experiência e expectativas maiores – especialmente com a equipe Q36.5 ao meu lado.”
“15 dos nossos 25 ciclistas têm experiência na corrida”
Doug Ryder, diretor da Q36.5, também celebrou o convite com entusiasmo. “Estou absolutamente emocionado com este convite”, declarou. “La Vuelta tem sido uma meta fundamental para nós este ano. Com um forte grupo de ciclistas e equipe espanhóis, a energia dentro da nossa equipe é elétrica”.
“Embora esta seja a nossa primeira vez competindo em La Vuelta como uma equipe, 15 dos nossos 25 ciclistas têm experiência na corrida, com alguns garantindo pódios de etapa, vitórias e até mesmo vestindo a icônica camisa vermelha de líder.”
Ryder acredita que a natureza desafiadora do percurso favorece a equipe. “É uma corrida difícil, com muitas montanhas, que nos convém. Há também um Contrarrelógio individual e um por equipes. Não tenho dúvidas de que causaremos impacto desde a etapa de abertura em Piemonte, Itália, até a grande final em Madri”, finalizou Ryder.
