Bauke Mollema afirma: “Mathieu van der Poel é quase um alienígena”, ciclista da Lidl-Trek apoiará Mattias Skjelmose na Amstel Gold Race
O holandês Bauke Mollema, de 37 anos, já não é mais o homem que vence etapas do Tour de France (venceu em 2017 e 2021). No entanto, ele está lentamente assumindo um novo papel no competitivo time da Lidl-Trek.
Agora com a chegada das Clássicas da Valônia, onde ele tem um histórico de bom desempenho, o holandês poderá demonstrar seu talento, mas ressalta: “eu realmente preciso estar em minha melhor forma para poder permanecer na frente das corridas”.
Desempenho nas Clássicas da Valônia
Mollema alcançou o top 10 cinco vezes na Flèche Wallonne e três vezes na Liège-Bastogne-Liège. Em uma entrevista para o podcast “In het Wiel”, Mollema destacou sua ansiedade e preparação para essas corridas:
“Estou ansioso por isso, sim. Já corri bem nas Clássicas da Valônia muitas vezes e tentei trabalhar nesse sentido nas últimas semanas. No País Basco notei que foi mais fácil para mim andar na frente, o que é bom para o moral. Quero chegar ao máximo nestes clássicos, essas corridas longas combinam muito com o meu estilo.”
Mollema revelou estar em boa forma física, conseguindo completar uma longa sessão de treinamento de resistência de seis horas com facilidade e sentindo-se preparado para os desafios das clássicas.
Desafios e Expectativas
Apesar da sua forma atual, Mollema reconhece que as próximas três Clássicas serão difíceis para ele. Ele destaca o desempenho de sua equipe, o Lidl-Trek, e vê potencial em Mattias Skjelmose para um bom resultado.
“Os líderes da Lidl-Trek tiveram uma ótima temporada até agora e também estamos bem no ranking. Temos Mattias Skjelmose como outsider para um bom resultado. Espero poder apoiá-lo por muito tempo. Temos uma boa equipe para domingo.”
Mathieu Van der Poel quase um alienígena
Como um entusiasta do ciclismo, Mollema expressou admiração por Mathieu van der Poel, descrevendo seu desempenho como quase “alienígena”:
“Tenho visto ele bastante nas últimas semanas e é impressionante, além de muito inteligente o que Mathieu mostrou. Ele estava tão acima dos outros ciclistas especialistas em Clássicas… O que você pode dizer? Quase um Alienígena”, finalizou o holandês.