Grupo Sindical Pode Ameaçar a Segurança do Tour de France No País Basco

O Conselheiro de Segurança do Governo Basco, Josu Erkoreka, afirmou durante sua visita ao Euskadi nos dias 1, 2 e 3 de julho que ninguém quer boicotar ou impedir o desenvolvimento do Tour de France. Durante a apresentação da operação de segurança e mobilidade organizada no País Basco em relação ao início do Tour de France nesta região autônoma, Erkoreka garantiu que as medidas de segurança estão no máximo.

Ao responder às perguntas da imprensa, Erkoreka mencionou “um grupo (de policiais da Ertzaintza) que questiona a possibilidade de realização do Tour”, referindo-se ao grupo sindical Ertzainas en Lucha, que busca aproveitar a competição de ciclismo para obter a renovação do acordo após 12 anos e pede um aumento salarial de 1.100 euros por mês.

Embora o conselheiro não tenha mencionado as demandas específicas desse grupo, ele fez referência a uma entrevista e a uma nota nas redes sociais onde “supostos porta-vozes autorizados” para esse grupo – que não possui representantes oficiais – indicaram que eles não queriam boicotar o Tour.

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Segurança para as etapas do Tour de France 2023

Para Erkoreka, isso significa que “ninguém tem vontade de boicotar ou impedir o livre desenvolvimento” do Tour. Ele ressaltou que, no entanto, “se qualquer pessoa ou grupo quiser boicotar, pode fazê-lo”, mas “a falta de segurança nunca pode ser um pretexto”.

Erkoreka enfatizou que a operação possui garantias de segurança “totais” e foi projetada pelos melhores profissionais da área da Ertzaintza e da polícia local.

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